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CEBRILIN 20MG CX 30 COMP LIBBS
Preço máximo: R$89,18
Genérico: Não
Registro MS: 1003300900031
Laboratório: LIBBS

PAROXETINA, CLORIDRATO
DEPRESSÕES (em geral)
TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO
SINDROME DO PANICO

+ Detalhes

Cebrilin

Cloridrato de paroxetina

Uso adulto

Composições e apresentações
Cada comprimido revestido de CEBRILIN 10 mg contém:
Cloridrato de paroxetina 10 mg;

Excipientes (celulose microcristalina, fosfato de cálcio, croscarmelose sódica, polissorbato, estearato de magnésio, dióxido de silício coloidal, óxido de ferro, polietilenoglicol e metacrilato de dimetilamino etila) q.s.p. 1 comprimido.

Cartucho contendo 2 blísteres com 15 comprimidos de 10 mg cada.


Cada comprimido revestido de CEBRILIN 20 mg contém: Cloridrato de paroxetina 20 mg;
Excipientes (celulose microcristalina, fosfato de cálcio, polividona, croscarmelose sódica, polissorbato, estearato de magnésio, dióxido de silício coloidal, polietilenoglicol, dióxido de titânio, talco e metacrilato de dimetilamino etila) q.s.p. 1 comprimido.

Cartucho contendo 1 blister com 20 comprimidos ou 2 blísteres com 15 comprimidos de 20 mg cada.


Indicações
CEBRILIN (paroxetina) é indicado no tratamento da depressão, do transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno do pânico e da fobia social.


Contra-indicações
Há contra-indicação quando houver hipersensibilidade à droga, gravidez e lactação.

Não deve ser administrada concomitantemente com os inibidores da monoaminoxidase.


Precauções
A paroxetina deve ser tomada em dose única diária, pela manhã.

Pode ser ingerida com ou sem alimentos. Recomenda-se que a dose diária inicial, em pacientes idosos, seja de 10 mg, e subseqüentes ajustes devem ser feitos de acordo com a resposta clínica e a tolerabilidade.

A dose máxima diária recomendada para os idosos é de 40 mg.

Em pacientes com disfunção renal ou hepática, as doses de paroxetina devem ser restritas às concentrações mais baixas.

Deve ser evitado o uso concomitante de paroxetina e inibidores da monoaminoxidase. é necessário um intervalo mínimo de 14 dias entre a interrupção da terapia com paroxetina e o início da administração de um inibidor da monoaminoxidase.

Deve haver precaução na administração de paroxetina a pacientes que estejam com terapia oral de anticoagulantes.

Interações medicamentosas
A cimetidina, conhecida por inibir as enzimas hepáticas, aumenta a biodisponibilidade sistêmica da paroxetina em cerca de 50%.

As drogas indutoras enzimáticas, como a fenitoína e o fenobarbital, diminuem essa biodisponibilidade.

Não se deve considerar segura a administração simultânea de paroxetina com os inibidores não-seletivos da monoaminoxidase.

A administração conjunta de paroxetina e warfarina pode resultar em mudanças na farmacocinética do agente anticoagulante.

Com triptofano pode causar dor de cabeça, náuseas e tontura. Os fármacos metabolizados pelo citocromo P450 II D6 (imipramina, desipramina, nortriptilina, fluoxetina, amitriptilina, fenotiazina, flecainida, quinidina, etc.) devem ser administrados com cautela.

A digoxina tem sua absorção diminuída pela paroxetina.


Reações adversas
Pelo fato da depressão causar sintomas idênticos aos das reações adversas, como sedação, insônia e disfunções sexuais, é importante diferenciar entre os sintomas relacionados à doença, e os que aparecem como resultado da terapia com a droga.

As reações adversas mais comuns são: náusea, sonolência, sudorese, tremor, astenia, boca seca, insônia, disfunção sexual, vertigem, constipação, vômito, diarréia e diminuição do apetite.

A maioria destas reações teve redução de intensidade e freqüência ao longo do tratamento e raramente causaram a sua interrupção.

Durante o uso clínico de cloridrato de paroxetina, outras reações, mais raramente, foram relatadas (embora nem sempre a relação destas com o cloridrato de paroxetina tenha sido comprovada): reações extrapiramidais, síndrome serotoninérgica, confusão mental, agitação, convulsões, síndrome neuroléptica maligna (geralmente em pacientes recebendo neurolépticos concomitantemente), elevação de enzimas hepáticas, erupções cutâneas, reações de fotossensibilidade, hiponatremia, taquicardia, alterações transitórias na pressão arterial, sangramento anormal, trombocitopenia, glaucoma, retenção urinária e edema periférico.


Posologia
A posologia deve ser adaptada individualmente.

Para a depressão: A dose recomendada para pacientes adultos é de 20 mg por dia.

A mesma pode ser ajustada entre 20 e 50 mg diários, de acordo com a resposta e a tolerância do paciente.

A administração deve ser feita uma vez por dia, pela manhã, com ou sem alimento.

A dose máxima diária, recomendada para pacientes idosos é de 40 mg.


No caso de pacientes portadores de insuficiência renal ou hepática, o tratamento deve ser iniciado com 10 mg e as dosagens devem ser restritas às concentrações mais baixas da faixa terapêutica.


No transtorno do pânico: A dose inicial recomendada é de 10 mg diários.

A dose pode ser aumentada conforme a necessidade com incrementos de 10 mg diários a intervalos de uma semana até o máximo de 60 mg diários.

A dose média usual é de 40 mg diários.


No transtorno obsessivo-compulsivo: A dose inicial é de 20 mg diários.

A dose usual é de 40 mg/dia.

O aumento da dose deve ser semanal e o incremento deve ser de 10 mg por vez.


Para fobia social a dose recomendada é de 20 mg diários.

A dose pode ser aumentada até 50 mg, conforme a necessidade do paciente.


A interrupção abrupta do tratamento pode causar sintomas como pesadelos, tremor, insônia e desconforto gastrintestinal, vertigem, parestesias, ansiedade, agitação, náusea, sudorese e confusão.


Recomenda-se uma redução gradual da dosagem no término do tratamento.


Nao faça automedicacao. Consulte um médico!

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